Wednesday, March 27, 2013

France says Malaysia can build jets if it buys Rafale

France says Malaysia can build jets if it buys Rafale: Paris (AFP) March 26, 2013



France dangled Tuesday the possibility of manufacturing its Rafale fighter plane in Malaysia if the nation selected the aircraft as its new combat jet.

"We are considering an assembly line in Malaysia," said Eric Trappier, chief executive of the Rafale's builder Dassault Aviation, in a telephone interview from the Langkawi air show in northern Malaysia.

Malaysia is looking to buy 18 comb

Tuesday, March 26, 2013

Photo: MAP Linhas Aereas awaits its first ATR72s

Photo: MAP Linhas Aereas awaits its first ATR72s:
MAP Linhas Aereas of Brazil currently flies two ATR42-300s which at 26 and 28 years old are in the twilight of their careers. However, two much younger, and much larger ATR72s are awaiting delivery to MAP, and are currently at Toulouse-Francazal. Atlantic Air Industries has established an ATR overhaul and freighter conversion business in two of the hangars at the former French Air Force base.

Photo: Nigel Howarth

NOVEDADES

NOVEDADES:
Este Mi-8 libio se ha dado un buen panzazo, posiblemente en autorotación, a juzgar por como ha quedado de aplastado el tren de aterrizaje y como se ha doblado el puro de cola. Espero que sus ocupantes estén bien.
Rara foto de un Su-24MK iraní con un misil instalado bajo su ala derecha y lo que parece un pod bajo el fuselaje. Un Phantom además rueda por la pista.
 Mig-27 soviéticos en una base no identificada en los años 70, cuando no se podían hacer fotos...
Sujoi Su-7B de las primeras series. Nótese que carece de alojamiento de paracaídas de frenado en la base de la deriva.
Frente ruso zona de Demijansk, 1.942 Espectacular picado hacia el objetivo de una Kette de Stukas alemanes, Los dos que se ven en la imagen y el avión desde el que se hace la foto.

Monday, March 25, 2013

Falência da Panair em debate

Falência da Panair em debate:
Rio – As causas que levaram à falência da companhia aérea Panair do Brasil, ocorrida em 1965, foram examinadas ontem, durante audiência pública da Comissão Nacional da Verdade, que se reuniu pela manhã no Teatro Maison de France, no Centro do Rio. O objetivo da audiência foi colher dados, depoimentos e documentos sobre a empresa, que, no entender dos promotores, foi prejudicada pelo regime militar (1964-1985). O caso vai integrar o relatório da Comissão da Verdade, a ser entregue em maio de 2014 à presidente Dilma Rousseff. 
Aviação Geral: 24 de março de 2013
Documentos indicam que o governo da época, empossado após a derrubada do presidente constitucional, João Goulart, por um golpe dado por setores das Forças Armadas com apoio de políticos conservadores civis, perseguiu os donos da empresa, contrários ao movimento golpista. A Panair pertencia aos empresários Celso da Rocha Miranda e Mario Wallace Simonsen, que apoiavam Juscelino Kubitschek, presidente da República de 1956 a 1961 e opositor do regime.
Em 10 de fevereiro de 1965, sem nenhum aviso prévio, o governo militar cassou todas as licenças de voo da Panair. As rotas foram distribuídas às demais companhias, principalmente à Varig. Cinco dias depois, foi decretada a falência empresa, que tinha 5 mil funcionários. A alegação era de que a Panair estava em grave situação econômica e isso representaria risco à segurança dos voos. No entanto, meses antes a Aeronáutica havia emitido documento comprovando a regularidade e a solvência da empresa.
Marcada na história brasileira pelo pioneirismo na aviação civil – Clique nas imagens para ampliar.
Simonsen morreu 37 dias após a decretação da falência. Rocha Miranda discutiu o caso na Justiça até morrer, em 1986. A empresa ainda existe e é dirigida por Rodolfo da Rocha Miranda, filho de Celso, mas seus únicos contratados são advogados que ainda discutem judicialmente a responsabilidade pela falência. No ano passado, com base na Lei de Acesso à Informação, Rodolfo conseguiu documentos produzidos durante a ditadura pela Aeronáutica e pelo Ministério da Fazenda que relatam supostas manobras praticadas pelo governo militar para garantir a falência da Panair. Uma delas foi a norma que proibiu empresas aéreas de entrar em concordata.
O herdeiro da Panair encaminhou esses documentos à CNV. Participaram do debate de ontem a advogada Rosa Cardoso, integrante da Comissão; Paulo Sérgio Pinheiro, coordenador da CNV; os historiadores José Murilo de Carvalho e Heloísa Murgel Starling; e o escritor Daniel Sasaki, autor de Pouso forçado, livro sobre a Panair. Rodolfo da Rocha Miranda e a filha de Mario, Marylou Simonsen, estiveram na audiência.
Mais de 150 ex-funcionários da companhia aérea (ou seus familiares) prestigiaram a reunião e, ao final, deram depoimentos sobre o drama que enfrentaram com o fechamento da Panair. "Eu era comissário de bordo, fiquei sem emprego e sem dinheiro, porque a Panair foi fechada no dia 10 e receberíamos (o salário de janeiro) dois dias depois. Com outros comissários, fomos ao Palácio Laranjeiras (que era usado pelo presidente da República durante suas visitas ao Rio) e montamos acampamento lá. Castello Branco (o então presidente) passava por nós e desviava o rosto", conta Cláudio Matos de Araújo, de 72 anos, que se tornou vendedor e depois formou-se em biologia. "Ficamos semanas ali, mas não conseguimos fazer com que o governo mudasse de ideia. Nunca mais trabalhei com aviação", conta.
Hoje, sua história será preservada em museu. Foto: Um Constellation nas cores da Panair exposto no museu da TAM
RECONHECIMENTO O atual presidente da Panair reafirmou que não pensa em ressarcimento. "A intenção não é cobrar alguém pelos prejuízos. Quero apenas que o Estado reconheça que a falência da Panair não foi culpa de seus donos, mas sim uma manobra da ditadura", disse. Segundo Rosa Cardoso, mesmo que fique demonstrado o prejuízo causado aos empresários, a investigação não vai gerar responsabilização criminal de ninguém, por imposição da Lei de Anistia, de 1979.
A Panair do Brasil tinha capital 100% nacional. Esse será o primeiro caso de empresa investigada pela comissão. Os herdeiros e funcionários se reúnem periodicamente para conversar sobre as causas que levaram à ruína da Panair do Brasil.
Fonte: Estado de Minas via NOTIMP

Saturday, March 23, 2013

HDR of Esther Mae

HDR of Esther Mae:
HDR of Esther Mae
I mentioned that I would post a HDR photo of a plane I had taken a while back. Here is the lovely “Esther Mae” as seen at the Experimental Aircraft Association Annual Fly-in in 2010.
43.106130
-89.366426

SU-27 Y F-4 PHANTOM

SU-27 Y F-4 PHANTOM:
 ¡Andá un Phantom!
 No, dos. Este se nos va a acercar a echar un vistazo...
 Alemán. El "38+57" y con la R de Richtofen nada menos...
Auf wiedersen caballeros....

Wednesday, March 20, 2013

US flies B-52 bombers over S. Korea

US flies B-52 bombers over S. Korea: Seoul (AFP) March 19, 2013


The United States said it was flying training missions of nuclear-capable B-52 bombers over South Korea, in a clear signal to North Korea at a time of escalating military tensions.

The flights - part of annual joint South Korea-US military exercises - should be seen as underscoring US commitment and capacity to defend Seoul against an attack from the North, Pentagon spokesman George Little

The CAF So Cal Wing’s Mitsubishi A6M3 Zero with Fifi in...

The CAF So Cal Wing’s Mitsubishi A6M3 Zero with Fifi in...:

The CAF So Cal Wing’s Mitsubishi A6M3 Zero with Fifi in the background

“Taken on Oct. 30 [2012], the following awesome picture...

“Taken on Oct. 30 [2012], the following awesome picture...:

“Taken on Oct. 30 [2012], the following awesome picture shows a B-1B “Lancer” (or “Bone”) with the 28th Bomb Wing from Dyess Air Force Base, Texas, taking off for a night Green Flag sortie from Nellis Air Force Base, Nevada.” (via The Aviationist)

Tupolev Tu-95MS, photo by Vadim Savitsky (via)

Tupolev Tu-95MS, photo by Vadim Savitsky (via):

Tupolev Tu-95MS, photo by Vadim Savitsky (via)

NEW! - Hasegawa - Experimental "Shoki"

NEW! - Hasegawa - Experimental "Shoki": Hasegawa has just released a most interesting Nakajima Ki-44-I "Shoki" with contra-rotating propellers!!!
Scale is 1:48, "Limited Edition", Kit number: 07331.
Excellent choice Hasegawa!

The props are metal and there are options for two aircraft; the one with the contra-rotating props and an early production Ki-44-II Ko with one 3-blade prop.
Marking & Painting instructions of the kit.
 Only one "Shoki" was fitted and tested with the contra-rotating props and there is only photo of the aircraft is below. Unfortunately the tail is not visible but it doesn't seem to have any tail marking. If it had it could be just a katakana.

The second "Shoki", c/n 1308, is seen in the photo below tested in Fussa, Tokyo by "Rikugun Koku Shinsa-bu" (Army Aviation Test Department). Note the oil cooler shape on both aircraft. These are provided in the kit.

Limited numbers of the kit are available through our on-line store. Our price is: $US42.00 including postage by Air. Email us if interested.

Tuesday, March 19, 2013

SUPERTUCANO E KC-390 SÃO APOSTAS DE LUCRO

SUPERTUCANO E KC-390 SÃO APOSTAS DE LUCRO:
Avião Super Tucano e o cargueiro KC-390 têm um mercado bilionário pela frente, estimado em US$ 54 bilhões até 2025; modelos são apostas para chegar a países sem tradição na compra de produtos militares…
Chico Pereira
São José dos Campos
Principais estrelas do portfólio da Embraer Defesa e Segurança, a aeronave turboélice de treinamento avançado e ataque Super Tucano e o jato cargueiro KC-390 têm juntos mercado potencial de US$ 54,1 bilhões até 2025, segundo estimativas da companhia.

A estimativa de demanda por aeronaves da classe do Super Tucano para os próximos anos é de 344 unidades, um mercado de US$ 4,1 bilhões.
A Embraer Defesa e Segurança tem 210 encomendas de Super Tucanos, tendo entregue 170 unidades.
A aeronave é operada por Forças Aéreas de nove países, como do Brasil, Chile, Colômbia, Angola e Indonésia.
A Embraer Defesa e Segura teve anteontem a confirmação do contrato que irá assinar para o fornecimento de 20 Super Tucanos para a Força Aérea dos Estados Unidos, no valor de US$ 427 milhões.
Para o presidente da unidade de negócios da Embraer, Luiz Carlos Aguiar, o novo recurso apresentado pela Beechcraft para tentar barrar o negócio não prosperaria. A Embraer, associada à norte-americana Sierra Nevada, ganhou, pela segunda vez, a licitação para a venda do Super Tucano, mas Beechcrat, concorrente da brasileira, contestou o resultado.
Para Expedito Bastos, especialista em assuntos militares da Universidade Federal de Juiz de Fora, a venda das aeronaves abrirá novas oportunidade para a fabricante nacional. “Esse contrato é muito importante porque poderá abrir novos nichos de mercado para o Super Tucano, inclusive para países da Europa”, disse. Para o especialista, a Embraer deve crescer nos próximos anos no segmento defesa.
Cargueiro.  Já o jato cargueiro KC-390, em fase de desenvolvimento, tem demanda potencial de pelo menos 700 aeronaves nos próximos anos. É um mercado de US$ 50 bilhões, avalia a Embraer.
Aguiar relatou que atualmente há 2.000 aeronaves dessa categoria em operação no mundo e são aviões que precisarão ser renovados. “A nossa meta é conquistar pelo menos 15% desse mercado.”
O primeiro voo do KC-390 está programado para o próximo ano e o início de operações a partir de 2016.
O cargueiro será produzido nas instalações industriais de Gavião Peixoto.

O jato tem emprego multiuso. Além da versão militar, terá uma civil para transporte de carga para missões de socorro e humanitária, entre outras. A Embraer já assinou carta de intenção de venda de 60 aeronaves com Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, República Tcheca e Portugal.
Avião de vigilância é nicho em expansão
O segmento de aeronaves de ISR (Inteligência, Vigilância e Reconhecimento) é outro nicho que a Embraer aposta que pode fechar negócios. Esse segmento tem potencial de demanda de 232 aeronaves nos próximos anos, mercado estimado em US$ 26,6 bilhões. A família dessas aeronaves disponibilizada pela Embraer ao mercado é derivada da plataforma do jato ERJ 145.
Fonte: O VALE
Imagens divulgação.

Monday, March 18, 2013

“A U.S. Navy Vought F-8J Crusader of fighter squadron...

“A U.S. Navy Vought F-8J Crusader of fighter squadron...:

“A U.S. Navy Vought F-8J Crusader of fighter squadron VF-194 Red Lightnings intercepts a Soviet Tupolev Tu-95 Bear-A/B reconnaissance aircraft near the aircraft carrier USS Oriskany (CVA-34) (steaming below) on 25 May 1974. VF-194 was assigned to Attack Carrier Air Wing 19 (CVW-19) for a deployment to the Western Pacific from 18 October 1973 to 5 June 1974.”

Photo

Photo:

“Two F-22 Raptors from 11th Air Force, 3rd Wing, based at...

“Two F-22 Raptors from 11th Air Force, 3rd Wing, based at...:

“Two F-22 Raptors from 11th Air Force, 3rd Wing, based at Elmendorf Air Force Base, Alaska intercepted a pair of Russian Tu-95MS strategic bombers on November 22, 2007. Both “Bears” belong to the 326th Heavy Bomber Air Division and are operated from Ukrainka air base. The intercept was a first for the Raptor. (US Air Force photo)”

NOVEDADES DE IRAN

NOVEDADES DE IRAN:
Parece ser que existe un nuevo camo en alguno de los Su-24MK iraníes, al que se han añadido tonos verdes, o bien es un avión nuevo de un nuevo lote. algo que desconozco.
 Para establecer una comparación con la imagen anteirior, aqui vemos el camo estandar en tonos marrones de un Su-24MK iraní aterrizando al mismo tiempo que un A-300, en pistas diferentes, en el aeropuerto de Teherán Mehrabad.
Otro camo poco habitual, ya que en la actualidad todos los F-14A iranies vuelan en camo gris de superioridad aérea es el de este F-14AM que es el primero de los modificados en Irán. La foto creo que se ha publicado hace poco pese a que -al parecer es de Abril de 2.012.

EMBRAER É LIBERADA A PRODUZIR O SUPER TUCANO PARA A FORÇA AÉREA DOS EUA

EMBRAER É LIBERADA A PRODUZIR O SUPER TUCANO PARA A FORÇA AÉREA DOS EUA:
A Embraer e a SNC (Sierra Nevada Corporation) foram liberadas para iniciar a produção do avião Super Tucano para a Força Aérea dos Estados Unidos nesta sexta-feira (15).
Aviação Geral: 17 de março de 2013
Sexta feira passada, 15/03, a Força Aérea do país conseguiu reverter determinação do GAO (Government Accountability Office), responsável por auditar licitações de governo, de segunda-feira, que resultou na suspensão dos trabalhos de produção do avião.
A ordem de suspensão dos trabalhos é uma decorrência automática do processo aberto pela concorrente Beechcraft junto ao GAO, questionando o resultado.
A Embraer venceu a disputa em dezembro de 2011, mas a Beechcraft entrou na Justiça e conseguiu anular a concorrência. Uma nova disputa foi realizada e, fim de fevereiro, a Embraer foi novamente anunciada como vencedora.
O contrato de US$ 428 milhões envolve a compra de 20 aviões Super Tucano, além de peças e serviços de manutenção. Os aviões serão usados para dar apoio à missão militar dos EUA no Afeganistão. Se concretizada, será a primeira venda da Embraer para a Defesa dos EUA.

Beechcraft

“No que concerne à produção de aeronaves para ajudar os americanos a voltar do Afeganistão para casa, a Força Aérea dos EUA hoje concluiu que o ‘melhor interesse’ agora pesa nos ombros do Brasil”, declarou a Beechcraft, em nota.
A empresa americana questionava o valor do contrato. “Simplesmente não entendemos como a Força Aérea pode justificar um gasto adicional de mais de US$ 125 milhões pelo o que consideramos ser uma aeronave com menos capacidades”, disse em comunicado o presidente-executivo da empresa, Bill Boisture, após perder a licitação pela segunda vez.
Ele disse que sua empresa estava “muito perplexa” com a decisão e que há dúvidas sobre eventuais erros cometidos no processo de seleção.
Anteriormente conhecida como HB (Hawker Beechcraft), a Beechcraft saiu de um processo de concordata no mês passado. Em comunicado, ela disse que a decisão a favor da Embraer afetará cerca de 1.400 postos de trabalho no Kansas e em outros Estados americanos.
FONTE: Folha de São Paulo

Saturday, March 16, 2013

birdspotter:Bigmouth

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Bigmouth
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Bigmouth

Photo

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Things to do With an A300 - Launch Satellites

Things to do With an A300 - Launch Satellites:
Check out Aviation Week's On Space blog for more on newly formed Swiss Space Systems' (S3) plans to orbit small satellites using an Airbus A300 carrying an unmanned shuttle. There is video there of how the launch concept will work when suborbital test flights begin in 2017.


Concept: S3
S3 founder Pascal Jaussi says the A300 has been chosen because it is certified to operate from commercial airports and fly in civil airspace to deliver the shuttle to its 33,000ft release altitude, the return to base and a rapid turn-around for the next launch. Also, Jaussi notes, the A300 already has been certified  to fly a parabolic zero-g trajectory, a capability ESA uses for microgravity research and astronaut training.
Credit: ESA
S3 intends to operate the shuttle-carrying A300 from a new spaceport to be built at Switzerland's Payerne airport. Others are planned to follow in other parts of the world. Video of its spaceport design concept is also on the blog.

Friday, March 15, 2013

Força Aérea americana defende vitória da Embraer em licitação

Força Aérea americana defende vitória da Embraer em licitação:
O consórcio formado pela Embraer e pela Sierra Nevada venceu uma seleção para a compra do avião destinado ao programa LAS, de suporte à tropa e ataque leve. A Beechcraft, derrotada, protestou contra o resultado no The U.S. Government Accountability Office, uma espécie de auditoria do governo. O ritual desse ato implica o congelamento das operações por 100 dias até que a agência avalie a queixa. A novela continua no próximo capítulo… Por enquanto 2×0 para a Embraer
O Estado de S.Paulo via NOTIMP: 15 de março de 2013
Roberto Godoy e Luciana Collet
A Força Aérea dos Estados Unidos (USAF, na sigla em inglês) entrou em campo para defender a licitação vencida pela Embraer e sua parceira Sierra Nevada. O contrato está paralisado, após um questionamento feito pela Beechcraft, que perdeu a disputa. Mas a USAF vai solicitar oficialmente às autoridades americanas que os trabalhos sejam retomados, para que as empresas possam dar início à produção, na Flórida, dos turboélices A-29 Super Tucano.
O consórcio formado pela Embraer e pela Sierra Nevada venceu uma seleção para a compra do avião destinado ao programa LAS, de suporte à tropa e ataque leve. O contrato prevê um lote de 20 aeronaves e mais as estações de treinamento, peças, componentes e documentação técnica.Toda essa frota será repassada às Forças de autodefesa do Afeganistão, em formação.
O valor é de US$ 427 milhões. A médio prazo, o negócio pode chegar a US$ 955 milhões, abrangendo 55 Super-T, como o modelo é conhecido nos EUA.
Embraer A-29 Super Tucano nas cores da FAB.
A Beechcraft, derrotada, protestou contra o resultado no The U.S. Government Accountability Office, uma espécie de auditoria do governo. O ritual desse ato implica o congelamento das operações por 100 dias até que a agência avalie a queixa.
Há dois dias, em Washington, o general C.R. Davis, um dos principais oficiais envolvidos no processo de aquisições da USAF, disse que a Força vai invocar o direito de manter as providências no ritmo previsto, considerado o interesse nacional no programa.
O general Davis anunciou a assinatura do contrato formal com a Sierra Nevada e desta organização com a Embraer Defesa e Segurança. O consórcio ganhou essa concorrência duas vezes. A primeira, foi em dezembro de 2011. A então Hawker-Beechcraft ingressou com uma contestação judicial da decisão. Tentando evitar uma longa batalha nos tribunais, a USAF cancelou a seleção e abriu um novo procedimento. E convidou apenas os dois participantes originais. 
Embraer A-29 Super Tucano em missão sobre a Amazônia.
           Confiança. Ontem, o presidente da Embraer Defesa e Segurança, Luiz Carlos Aguiar, destacou que a interrupção temporária da venda dos A-29 Super Tucano para a aviação militar americana, é um procedimento padrão. "Vamos levar desta vez", disse Aguiar. "Temos absoluta segurança do processo que foi feito. Foi muito rígido, muito severo", completou.
Entre os argumentos da derrotada Beechcraft está o de que a assinatura do contrato com uma empresa fora dos EUA prejudicará a americana e pode levar à perda de 1,4 mil empregos no país.
Aguiar contesta esse argumento, destacando o fato de que a Embraer gerou, nos EUA, cerca de 800 empregos diretos desde 2008 e hoje emprega cerca de 1,7 mil pessoas. "A Beechcraft demitiu cerca de 5 mil pessoas desde 2007 e transferiu a sua produção dos EUA para o México, descontinuando, assim, cinco modelos que já foram líderes desse mercado. Não resta dúvida de quem é que tem a capacidade de crescer", concluiu. E alfinetou a rival: "Tem de saber reconhecer a derrota, faz parte do jogo."
O Hawker-Beechcraft AT-6, derrotado duas vezes. Será que desejam uma terceira derrota?
De acordo com o executivo, os trabalhos visando o fornecimento dos Super Tucanos para a Força Aérea Americana estão sendo mantidos particularmente no setor de planejamento da produção. A primeira entrega está marcada para o segundo semestre do ano que vem.
Em São Paulo, o presidente do Conselho de Administração da Embraer, Alexandre Silva, afirmou que espera uma rápida conclusão dos questionamentos enfrentados pela companhia nos Estados Unidos. "A nossa expectativa é muito favorável", disse, após evento com empresários da Câmara Americana de Comércio (Amcham).
O T-6, produto da Beechcraft, ainda está em desenvolvimento e não se enquadrou nos requisitos do programa LAS. O Super Tucano, por sua vez, é usado atualmente por forças de nove países e acumula pouco mais de 180 mil horas de voo, das quais cerca de 28,5 mil cumprindo missões de combate.
Toda a frota em atividade soma 172 turboélices de ataque e treino. A aeronave emprega 130 diferentes configurações de armamento. Na configuração Grifo, definida pela Aeronáutica da Colômbia, o A-29 realizou perto de 30 ações de bombardeio real contra alvos da guerrilha.

Kawasaki Ki-48 "Lily" - 75th Sentai Tokkotai units

Kawasaki Ki-48 "Lily" - 75th Sentai Tokkotai units: In April 1944 the 75th Sentai, a unit equipped exclusively with Type 99 Twin-engined Light Bomber or Kawasaki Ki-48 "99 shokei" (Lily) was ordered to relocate to the Philippines together with other Papua/New Guinea units. From October 23, 1944 the unit with whatever aircraft left was based in Lipa airfield near Manila (Lipa city) where it received further orders to pull back to Japan to be re-equipped with new aircraft and replenish the losses in personnel. The order was not urgently enforced though since there was no other light bomber unit.
From December 8, 1944 preparations begun for Operation LOVE III, the invasion of Mindoro Island by US Forces. Exactly that same day a Tokko (Special Attack) unit with 12 (or 10 according to other sources) members from the 75th Sentai and three members of the 208th Sentai was organised and was named "Kyoko-tai" (Morning Sunlight) with 2nd LT Naga Mikyo as commander.
  One week later a second Tokko unit was organised with five 75th Sentai members, this time called "Wakazakura-tai" (Young Cherry Blossoms) commanded by 2nd LT Tsumura Masao. Both units were equipped with specially modified Ki-48s.
Although originally the aircraft carried one unjetisonable Navy 800kg bomb and had three 3-meter long rods with contact fuses on their tips, the Aviation Arsenal in Manila modified a number of aircraft for such missions with jetisonable bombs and only one rod through the nose.

Both Tokko units were especially active during the efforts to stop the Mindoro invasion force. On December 13 the "Kyoko-tai" first took-off and headed towards Mindoro island but failed to spot the US Forces. Two days later one Kyoko-tai "Lily" escorted by fighters hit a US ship, south of Mindoro. One more aircraft attacked the US Forces near Mindoro the next day but with unknown results.
On December 20 one Ki-48 from the "Wakazakura-tai", one from another Ki-48 Tokko unit called "Banda-tai" and two Nakajima Ki-84 belonging to the "Seika-tai" escorted by three fighters took-off at 15:00 from Manila and attacked ships in Lingayen Gulf, Luzon singing one transport. The "Wakazakura-tai" Ki-48 was piloted by Corp Yomura Goro and was named "Hakone" (Hakone). It was the personal aircraft of the 75th CO Doi Tsutomu and was equipped with a 500kg bomb.
On December 21 one aircraft from the "Kyoko-tai" took-off from Bacolod airfield in the Negros island attacking the US Forces while another did the same on the 29th in the area south of Mindoro.
From January 6, 1945 until the 12th the remaining pilots of the "Kyoko-tai" perished attacking enemy ships in the Lingayen Gulf area while the remaining four pilots of the "Wakazakura-tai" took-off from Caloocan airfield of Manila the next day and gave their lives attacking ships in the same area.
The rest of the 75th Sentai reached Japan by March via Taiwan.

The memory of the two Tokko units from the 75th Sentai is preserved in short films taken by IJAAF reporters. The scenes are ofcourse edited and we cannot be sure the exact dates they were filmed but we estimate that they were taken during the actions of December 13 and December 20.
Below are a few stills.

The three above stills were possibly taken on December 13. Note "Lily" with number "2" on the tail and the half open bomb bay housing probably a too big 800kg bomb. Note also the luck of contact rod in the nose.

The stills below were probably taken on December 20.

Commander of the 4th Air Army LT General Tominaga Kyoji was there to give last farewells to the pilots. He is seen in this still in the middle holding his katana high, surrounded by other IJAAF officers.

The first aircraft to take-off in the sequel has what looks to be a white number "7" on the tail and a contact rod on the nose.

 The second aircraft has a white "6" on the tail. Note the heavy couflage.

Finally the same Ki-48 with the "2" on the tail is taking-off.

Sources for all the above:
1. "Rikugun Tokubetsu Kogekitai" DVD by Nihon Eiga Shinsha
2. Model Art #451 "Rikugun Tokubetsu Kogekitai"
3. "Senshi Sosho #48: Philippine & Se-go Rikugun Koku Sakusen"
4. "Waga Ozora No Kessen" by Doi Tsutomu, Kojinsha