Título original
BOEING E EMBRAER ASSINAM ACORDO DE COOPERAÇÃO PARA O PROGRAMA KC-390
São Paulo, Brasil, 26 de junho de 2012 – Boeing Company [NYSE: BA] e Embraer [NYSE: ERJ; BOVESPA: EMBR3] assinaram hoje um acordo de cooperação para o programa KC-390. O acordo prevê o compartilhamento de conhecimentos técnicos específicos e a avaliação conjunta de mercados onde poderão estabelecer estratégias de vendas no segmento de aeronaves de transporte militar de médio porte.
As informações são da Embraer
Aviação Geral: 26 de junho de 2012
“A Boeing tem grande experiência em aeronaves militares de transporte e reabastecimento em voo, assim como profundo conhecimento de clientes potenciais para o KC-390, em especial nos mercados que não foram incluídos no nosso plano de marketing original”, disse Luiz Carlos Aguiar, Presidente e CEO da Embraer Defesa e Segurança. “Este acordo reforçará a posição de destaque do KC-390 no mercado global de transporte militar.”
A cooperação para o programa KC-390 é parte de um amplo acordo assinado pela Boeing e pela Embraer em abril deste ano, quando as empresas anunciaram cooperação em diversas áreas, incluindo funcionalidades para aeronaves comerciais que aumentem sua segurança e eficiência, pesquisa e tecnologia, bem como bio-combustíveis sustentáveis para aviação. Boeing e Embraer vão analisar, em conjunto, o mercado de aeronaves militares de transporte de médio porte e possíveis parcerias comerciais. Essa análise de mercado incluirá potenciais clientes que não haviam sido considerados nas projeções iniciais de mercado para o KC-390. “A Embraer é uma líder global em inovação e ambos reconhecemos o valor de trabalhar em parceria para fornecer soluções acessíveis e de alta qualidade para os nossos clientes”, disse Dennis Muilenburg, Presidente e CEO da Boeing Defense, Space & Security. “Essa colaboração combina a comprovada excelência da Boeing em aeronaves de transporte militar com as realizações do KC-390 da Embraer, de forma a avançar ainda mais com esta aeronave altamente capacitada.”
KC-390 desenvolvido pela Embraer atendendo especificações da Força Aérea brasileira.
O KC-390 é um projeto da Força Aérea Brasileira, para o qual a Embraer foi contratada para desenvolver a aeronave, em abril de 2009. Trata-se do maior avião a ser produzido pela indústria aeroespacial brasileira e estabelecerá novos padrões para aeronaves de transporte militar de médio porte em termos de desempenho, capacidade de carga, flexibilidade e custos de operação.
A Boeing mantém uma sólida e longa parceria com o Brasil, por mais de 80 anos, que teve início com a entrega dos primeiros caças F4B-4 para o Governo Brasileiro, em 1932, e fornece aeronaves comerciais para empresas aéreas brasileiras desde 1960. A Boeing inaugurou seu escritório em São Paulo em outubro de 2011.
Sobre a BoeingCom sede em Chicago, Illinois, EUA, a Boeing é líder mundial no setor aeroespacial e a maior fabricante de jatos comerciais e aeronaves militares. Ela também projeta e fabrica helicópteros, sistemas eletrônicos e de defesa, mísseis, satélites, veículos de lançamento e sistemas avançados de informação e comunicação. A Boeing Research & Technology trabalha com clientes, fornecedores, universidades e centros de pesquisa e desenvolvimento em todo o mundo para fornecer as mais inovadoras tecnologias. Para mais informações, visite o site www.boeing.com
Sobre a Embraer
A Embraer S.A. (NYSE: ERJ; BM&FBOVESPA: EMBR3) é uma empresa líder na fabricação de jatos comerciais de até 120 assentos e uma das maiores exportadoras brasileiras. Com sede em São José dos Campos, no Estado de São Paulo, mantém escritórios, instalações industriais e oficinas de serviços ao cliente no Brasil, China, Estados Unidos, França, Portugal e Singapura. Fundada em 1969, a Embraer projeta, desenvolve, fabrica e vende aeronaves e sistemas para os segmentos de aviação comercial, aviação executiva e defesa e segurança. A Empresa também fornece suporte e serviços de pós-vendas a clientes em todo o mundo. Em 31 de março de 2012, a Embraer contava com 17.629 empregados – número que não inclui funcionários das subsidiárias não-integrais – e possuía uma carteira de pedidos firmes a entregar de USD 14,7 bilhões.
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