Monday, October 1, 2012

A Indonésia substituirá seus aviões OV-10 Bronco pelos Super Tucanos brasileiros

A Indonésia substituirá seus aviões OV-10 Bronco pelos Super Tucanos brasileiros:
Quatro Super Tucanos Embraer A-29 de combata chegaram ao leste de Jacarta na base aérea Halim, fabricados aqui os A-29 aviões de combate e chegaram ao leste de Jacarta na base aérea de Halim Perdanakusuma, como sendo a primeira onda de novos lutadores turboélice de contra insurgência comprada por militares indonésios (TNI) interessados em modernizar sua frota. 
MercopressAtlântico Sul Agência de Notícias – Montevidéu
Via NOTIMP: 30 de setembro de 2012
O Super Tucano, é um lutador de confiança de conhecidas habilidades de combate de contra insurgência e baixo preço, vai substituir na Força Aérea da Indonésia sua frota envelhecida e estacionada em terra dos OV-10 Broncos. “O governo da Indonésia comprou dois pacotes de oito aviões cada da fabricante de avião brasileira Embraer por 143 milhões de dólares cada pacote”, foi o que disse o Air Marshall Dedé Rusamsi chefe de gabinete adjunto da Força Aérea.
A segunda entrega de quatro Super Tucanos é esperada para o próximo ano. Um segundo grupo de mais oito aviões chegará algum tempo depois, em janeiro de 2013, disse ele.
“O Super Tucano pode ser empregado no combate antiguerrilha cumprindo uma ampla gama de missões, incluindo o combate e a vigilância do espaço aéreo, combate ar-ar e ações contra insurgência”, disse Dedé. “A Força Aérea pretende usar também, os aviões para o treinamento dos seus pilotos”, acrescentou.
A Embraer é a terceira fabricante de aeronaves comerciais do mundo, atrás da Boeing americana e da Airbus europeia. Em 2010, vendeu 101 aviões comerciais e 145 jatos executivos.
Em uma notícia relacionada, foi relatado que a presidente brasileira, Dilma Rousseff decidiu esperar até meados de 2013, para tomar uma decisão sobre um contrato da Força Aérea na compra de multibilionários jatos, e as chances da Boeing de ganhar o negócio melhorou devido a suas alianças recentes com a fabricante local de aviões Embraer, de acordo com a Reuters.
O contrato será para fornecer para a Força Aérea Brasileira de 36 novos aviões de combate pelo valor de pelo menos 4 bilhões de dólares, é um dos negócios mais bem observados na área da defesa no mundo dos mercados emergentes. Os finalistas são; a americana Boeing; Dassault Aviation da França; e a sueca Saab.
Dilma tomará a decisão final sobre os jatos, que vão ajudar a moldar as alianças militares e estratégicas do Brasil nas próximas décadas e que destina ao país estabelecer-se como uma grande potência mundial.
O contrato está em espera, em parte por razões de orçamento, disse um dos funcionários do governo. Dilma acaba de sair de uma dura batalha com os funcionários públicos sobre aumentos salariais, o que seria politicamente difícil para ela aprovar gastos de bilhões de dólares em equipamentos militares logo em seguida, e depois de ter alegando que as finanças estão apertadas.
As conversas, internas, tornaram-se mais específicas e mais focadas e acho que estamos chegando perto de uma decisão; disse um oficial. Mas não será anunciado em 2012.
Em fevereiro passado, foi relatado que Rousseff estava inclinada pelo Rafale da Dassault. No entanto, desde então, surgiram novas preocupações sobre os altos custos do Rafale e, especialmente, os termos do compartilhamento de tecnologia que Dilma acredita que são os fatores mais importantes para o negócio, disseram os funcionários.
Enquanto isso, a Boeing ganhou pontos ao anunciar uma série de parcerias com a Embraer, que está expandindo suas operações de defesa. Embraer disse em julho que a Boeing vai fornecer sistemas de armas para o seu lutador Super Tucano, e a empresa dos EUA está também ajudando a desenvolver KC-390 jato da Embraer de transporte militar e reabastecimento em voo. Aparentemente, a Boeing também congelou o preço de sua oferta, desde 2009, um passo incomum que se acredita ter amplificado as vantagens de custos do F-18 sobre o Rafale.
Autoridades de defesa dizem que Dilma deve tomar uma decisão em breve, porque a frota da Força Aérea Brasileira existente está se tornando cada vez mais obsoleto e cara de ser mantida. O Brasil também está sob pressão para ampliar suas capacidades de defesa, e se prepara para sediar a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
Tradução, adaptação e edição: Roberto Maranhão
Fim 

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