Καλό μήνα (happy new month, 良い新しい一ヶ月を) with a photo, from a vintage publication, of a "Mavis" getting refuelled.
Friday, August 31, 2012
Russia - Air Force Ilyushin Il-76MD
Russia - Air Force Ilyushin Il-76MD:
RA-78816 photographed at Tel Aviv (-Jaffa) - Ben Gurion (Lod) (TLV / LLBG) on Aug 31 by Erezms. On final approach to runway 26.
RA-78816 photographed at Tel Aviv (-Jaffa) - Ben Gurion (Lod) (TLV / LLBG) on Aug 31 by Erezms. On final approach to runway 26.
Air Show
Air Show:
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A heritage flight that included two F-86 Sabres flanking an A-10 Thunderbolt II demonstrated the proud heritage of military aviation over the past 60 years at Offutt Air Force Base, Neb., Aug. 24, 2012. The 2012 Defenders of Freedom Open House and Air Show included this and many other aerial demonstrations as well as ground shows and static aircraft displays. (U.S. Air Force photo/Josh Plueger) Download Full Image |
Untitled Grumman F8F-2P Bearcat (G-58)
Untitled Grumman F8F-2P Bearcat (G-58):
G-RUMM photographed at Duxford (EGSU) on Aug 31 by Martin Stephen. (Canon 30D & 17-85 IS USM)
G-RUMM photographed at Duxford (EGSU) on Aug 31 by Martin Stephen. (Canon 30D & 17-85 IS USM)
VIPs-IJAAF Uniforms
VIPs-IJAAF Uniforms:
On April 1st, 1940, on the 30th Anniversary of the record flight of Lt General Baron Tokugawa Yoshitoshi (here), the "Wild Eagles" of IJAAF invited no less than 414 politicians and dignitaries for an air show in Tachikawa Airfield, Tokyo.
The exhibition started at 10:30 with front-line air combat simulations. Following that the guests were divided into more than 30 groups and flew with the latest bombers of the IJAAF over Tokyo.
President of the Chamber of Representatives, Koyama Shoju, is getting prepped.
Tanakadate Aikitsu (b. 1856) professor of Geophysics in Tokyo University. He was involved with aviation from the very early stages and was nicknamed the "foster father of Japanese Aviation". According to the article, from a vintage publication, he thoroughly enjoyed his flight. On of the asteroids in the Asteroid Belt of our Solar System has been named after him (here).
In the photos below (from Ebay) we can see in colour how exactly these pilot uniforms and boots looked like. It's the later type of IJAAF pilot's winter uniform.
On April 1st, 1940, on the 30th Anniversary of the record flight of Lt General Baron Tokugawa Yoshitoshi (here), the "Wild Eagles" of IJAAF invited no less than 414 politicians and dignitaries for an air show in Tachikawa Airfield, Tokyo.
The exhibition started at 10:30 with front-line air combat simulations. Following that the guests were divided into more than 30 groups and flew with the latest bombers of the IJAAF over Tokyo.
President of the Chamber of Representatives, Koyama Shoju, is getting prepped.
Tanakadate Aikitsu (b. 1856) professor of Geophysics in Tokyo University. He was involved with aviation from the very early stages and was nicknamed the "foster father of Japanese Aviation". According to the article, from a vintage publication, he thoroughly enjoyed his flight. On of the asteroids in the Asteroid Belt of our Solar System has been named after him (here).
In the photos below (from Ebay) we can see in colour how exactly these pilot uniforms and boots looked like. It's the later type of IJAAF pilot's winter uniform.
Thursday, August 30, 2012
Piloto brasileiro chega a Campinas neste sábado após volta ao mundo
Piloto brasileiro chega a Campinas neste sábado após volta ao mundo:
Walter Toledo busca confirmação do 'Guinness Book' de recorde mundial. Aos 21 anos, ele conseguiu realizar a viagem em 53 dias com um monomotor Piper Malibu Matrix, sábado encerra sua saga
Do G1 Campinas e Região: 30 de agosto de 2012
Entre as principais barreiras encontradas pelo piloto brasileiro Walter Toledo durante a expedição de volta ao mundo foram os problemas com o abastecimento de combustível na Rússia. Ele foi obrigado a esperar por duas semanas naquele país para conseguir autorizações para abastecer com gasolina de aviação em quatro aeroportos após negociação com o governo russo. Depois disso, a rota foi alterada.
Foi necessário ainda remover 270 quilos de peso do avião para a instalação de um tanque de combustível extra, com capacidade de armazenamento de 300 litros de gasolina, reduzindo o número de paradas necessárias de sete para quatro aeroportos. Para deixar a aeronave mais leve, o fotógrafo que acompanhava Toledo parte direto para o Alaska levando alguns itens usados na viagem. Eles se reencontraram no ponto de parada e seguiram juntos para o Brasil. Nos Estados Unidos, por conta do furacão Isaac, o piloto precisou adiar o retorno ao país de origem por causa das más condições meteorológicas.
A expedição 'Brasil Voando Alto' começou no Aeroporto Campo dos Amarais, em Campinas, no dia 3 de julho. Walter Toledo percorreu cidades do Brasil, Granada, Estados Unidos, Canadá, Groenlândia, Islândia, Escócia, Inglaterra, França, Alemanha e Rússia. Durante a preparação para a volta ao mundo, o piloto realizou em maio uma viagem experimental para as Ilhas Falklands, na América do Sul. A expedição durou quatro dias, sendo 28,5 horas de voo, para identificar possíveis dificuldades burocráticas na permissão de operação que podem ocorrer durante o projeto.
Walter Toledo busca confirmação do 'Guinness Book' de recorde mundial. Aos 21 anos, ele conseguiu realizar a viagem em 53 dias com um monomotor Piper Malibu Matrix, sábado encerra sua saga
Do G1 Campinas e Região: 30 de agosto de 2012
O piloto brasileiro Walter Toledo pretende encerrar a volta ao mundo a bordo de um monomotor no sábado (1), chegando ao Aeroporto Campo dos Amarais, em Campinas (SP). Aos 21 anos, ele encerrou no dia 25 de agosto o trajeto definido pelo 'Guinness World Records' em 53 dias para bater o recorde mundial da pessoa mais nova a concluir o feito, quando pousou em Miami (EUA). Após 56 dias de viagem, o jovem comandante retornou ao território brasileiro e pousou na terça-feira (28) em Boa Vista (RR). Ele segue para Goiânia (GO) e termina a expedição 'Brasil Voando Alto' em Campinas, onde iniciou o projeto no dia 3 de julho.
Veja sua partida divulgada no ‘Aviação Geral’ seguindo o link.
A marca do piloto mais jovem a dar a volta ao mundo é, oficialmente, do jamaicano Barrington Irving, que completou a viagem em 97 dias em 2007 aos 23 anos. Walter Toledo reuniu imagens de GPS, registros de voo, carimbos nos passaportes dos países que passou, além de vídeos e fotografias produzidos por um amigo e vai apresentar o material à equipe do 'Guinness World Records', onde o projeto já foi inscrito, para buscar a confirmação do novo recorde.Piloto Walter Toledo conclui volta ao mundo a bordo de monomotor (Foto: Walter Toledo / Arquivo Pessoal)
Problemas na RússiaEntre as principais barreiras encontradas pelo piloto brasileiro Walter Toledo durante a expedição de volta ao mundo foram os problemas com o abastecimento de combustível na Rússia. Ele foi obrigado a esperar por duas semanas naquele país para conseguir autorizações para abastecer com gasolina de aviação em quatro aeroportos após negociação com o governo russo. Depois disso, a rota foi alterada.
Foi necessário ainda remover 270 quilos de peso do avião para a instalação de um tanque de combustível extra, com capacidade de armazenamento de 300 litros de gasolina, reduzindo o número de paradas necessárias de sete para quatro aeroportos. Para deixar a aeronave mais leve, o fotógrafo que acompanhava Toledo parte direto para o Alaska levando alguns itens usados na viagem. Eles se reencontraram no ponto de parada e seguiram juntos para o Brasil. Nos Estados Unidos, por conta do furacão Isaac, o piloto precisou adiar o retorno ao país de origem por causa das más condições meteorológicas.
Piloto brasileiro sobrevoa a Groelândia durante volta ao mundo (Foto: Walter Toledo / Arquivo Pessoal)
ExpediçãoA expedição 'Brasil Voando Alto' começou no Aeroporto Campo dos Amarais, em Campinas, no dia 3 de julho. Walter Toledo percorreu cidades do Brasil, Granada, Estados Unidos, Canadá, Groenlândia, Islândia, Escócia, Inglaterra, França, Alemanha e Rússia. Durante a preparação para a volta ao mundo, o piloto realizou em maio uma viagem experimental para as Ilhas Falklands, na América do Sul. A expedição durou quatro dias, sendo 28,5 horas de voo, para identificar possíveis dificuldades burocráticas na permissão de operação que podem ocorrer durante o projeto.
O percurso escolhido começou também em Campinas, passou por Porto Alegre (RS), Rivera (Uruguai), Mar Del Plata (Argentina), chegando a Comodoro Rivadavia (Argentina) para abastecer, seguindo em um voo noturno para Port Stanley (Falkland). A chegada da equipe foi em São Paulo.
Aeronave Bombardier CSéries inicia ‘voo virtual’ de testes
Aeronave Bombardier CSéries inicia ‘voo virtual’ de testes:
A aeronave “zero", pré-protótipo da Bombardier, especialmente construído para esse fim, entrou em fase de testes dos sistemas integrados para a certificação das aeronaves CSérie (ISTCR), um laboratório, e fará uma serie de voos virtuais estáticos em ambiente preparado em ‘Mirabel’ no Canadá…
Avionics Today: 30 de agosto de 2012
"Desde os aviônicos, aos controles elétricos de voo, fly-by-wire, sistemas hidráulicos com os trem de pouso, e sistemas de cabeamento têm sido avaliados com sucesso pelo ISTCR, que levarão a certificação e o desenvolvimento das novas aeronaves ‘CSéries’ e facilitar a entrada do programa na fase de testes em voo”: disse Rob Dewar, vice-presidente e gerente geral do programa CSeries da Bombardier.
“O condicionamento de todos os sistemas na ‘aeronave zero’ é um marco importante que nos permitiu iniciar a fase de teste integrado ao solo e possibilitando realizar voos virtuais. Esta abordagem permitirá testar a aeronave por completo e com todos os principais sistemas e software totalmente configurados no padrão de produção, é um novo padrão para a nossa indústria”. Completa ele.
O ISTCR é uma das plataformas múltiplas alojadas na empresa e integradas à aeronave para teste do sistema (CIASTA). Esse laboratório fica em Mirabel a 40 km ao norte de Montreal no Canadá. O sucesso no condicionamento de todos os sistemas na ‘Aircraft zero’ foi apoiada pelos principais parceiros e fornecedores dos aviões CSéries, incluindo CAE, Goodrich Systems, Hamilton Sundstrand, Honeywell, Liebherr-Aerospace, Parker Hannifin, Pratt & Whitney, Rockwell Collins e Fokker Elmo, juntamente com outros fornecedores estruturais e de sistema que entregam todos os componentes necessários a aeronave. Os representantes destas organizações são alocados em Mirabel para trabalhar com a Bombardier nos testes de sistemas e nos processos de integração.
Além do ISTCR, outros equipamentos sendo usados na fase de teste de solo: o voo simulado da engenharia (ESIM) que está sendo realizados pela CAE e, nesse momento, em um estágio avançado, os sistemas aviônicos nas bancada de testes de integração (SITTING) e controles de voo em laboratórios de integração (fcil), que já estão encomendados a Rockwell Collins e instalações da Parker Hannifin, respectivamente, e os sistemas de controle ambiental Interior e equipamento (ECS), que também está sendo concluída em Mirabel.
Esse ensaio geral vai nos permitir testar extensivamente os projetos de sistemas, a fim de mitigar o risco e oferecer a confiabilidade necessária antes do primeiro voo dessa aeronave. Os resultados até agora têm sido excelente e superou nossas expectativas, para nossa satisfação. A Bombardier fez reservas de encomendas e compromissos para mais de 300 aeronaves CSéries para as companhias aéreas e empresas de leasing – a maioria com clientes da Europa e da Ásia – e planeja a entrada em serviço das aeronave CSéries em 2013.
A aeronave “zero", pré-protótipo da Bombardier, especialmente construído para esse fim, entrou em fase de testes dos sistemas integrados para a certificação das aeronaves CSérie (ISTCR), um laboratório, e fará uma serie de voos virtuais estáticos em ambiente preparado em ‘Mirabel’ no Canadá…
Avionics Today: 30 de agosto de 2012
"Desde os aviônicos, aos controles elétricos de voo, fly-by-wire, sistemas hidráulicos com os trem de pouso, e sistemas de cabeamento têm sido avaliados com sucesso pelo ISTCR, que levarão a certificação e o desenvolvimento das novas aeronaves ‘CSéries’ e facilitar a entrada do programa na fase de testes em voo”: disse Rob Dewar, vice-presidente e gerente geral do programa CSeries da Bombardier.
“O condicionamento de todos os sistemas na ‘aeronave zero’ é um marco importante que nos permitiu iniciar a fase de teste integrado ao solo e possibilitando realizar voos virtuais. Esta abordagem permitirá testar a aeronave por completo e com todos os principais sistemas e software totalmente configurados no padrão de produção, é um novo padrão para a nossa indústria”. Completa ele.
O ISTCR é uma das plataformas múltiplas alojadas na empresa e integradas à aeronave para teste do sistema (CIASTA). Esse laboratório fica em Mirabel a 40 km ao norte de Montreal no Canadá. O sucesso no condicionamento de todos os sistemas na ‘Aircraft zero’ foi apoiada pelos principais parceiros e fornecedores dos aviões CSéries, incluindo CAE, Goodrich Systems, Hamilton Sundstrand, Honeywell, Liebherr-Aerospace, Parker Hannifin, Pratt & Whitney, Rockwell Collins e Fokker Elmo, juntamente com outros fornecedores estruturais e de sistema que entregam todos os componentes necessários a aeronave. Os representantes destas organizações são alocados em Mirabel para trabalhar com a Bombardier nos testes de sistemas e nos processos de integração.
Além do ISTCR, outros equipamentos sendo usados na fase de teste de solo: o voo simulado da engenharia (ESIM) que está sendo realizados pela CAE e, nesse momento, em um estágio avançado, os sistemas aviônicos nas bancada de testes de integração (SITTING) e controles de voo em laboratórios de integração (fcil), que já estão encomendados a Rockwell Collins e instalações da Parker Hannifin, respectivamente, e os sistemas de controle ambiental Interior e equipamento (ECS), que também está sendo concluída em Mirabel.
Esse ensaio geral vai nos permitir testar extensivamente os projetos de sistemas, a fim de mitigar o risco e oferecer a confiabilidade necessária antes do primeiro voo dessa aeronave. Os resultados até agora têm sido excelente e superou nossas expectativas, para nossa satisfação. A Bombardier fez reservas de encomendas e compromissos para mais de 300 aeronaves CSéries para as companhias aéreas e empresas de leasing – a maioria com clientes da Europa e da Ásia – e planeja a entrada em serviço das aeronave CSéries em 2013.
Tradução, adaptação e montagem: Roberto Maranhão
Argentina - Air Force Dassault Mirage IIIEA
Argentina - Air Force Dassault Mirage IIIEA:
I-006 photographed at Córdoba - Escuela de Aviación Militar (SACE) on Aug 30 by Santiago Cortelezzi.
I-006 photographed at Córdoba - Escuela de Aviación Militar (SACE) on Aug 30 by Santiago Cortelezzi.
Hispano Aviación HA-1112 M1L Buchon in faux German colors at the...
Hispano Aviación HA-1112 M1L Buchon in faux German colors at the...:
Hispano Aviación HA-1112 M1L Buchon in faux German colors at the Shoreham Airshow Aug, 2010.
Hispano Aviación HA-1112 M1L Buchon in faux German colors at the Shoreham Airshow Aug, 2010.
Hispano Aviación HA-1112 M1L Buchon in faux German colors
Hispano Aviación HA-1112 M1L Buchon in faux German colors:
Hispano Aviación HA-1112 M1L Buchon in faux German colors
Hispano Aviación HA-1112 M1L Buchon in faux German colors
Wednesday, August 29, 2012
França: oferta de aviões Rafale para o Brasil é “a melhor”
França: oferta de aviões Rafale para o Brasil é “a melhor”:
"Consideramos que é a melhor proposta, em diferentes planos, mas em particular no âmbito tecnológico", indicou o chefe da diplomacia após se reunir em Paris com o ministro de relações exteriores do Brasil, Antonio Patriota
Exame.com: 29 de agosto de 2012
Paris – O ministro das Relações Exteriores da França, Laurent Fabius, defendeu que a oferta dos 36 caças Rafale, da companhia Dassault, que o país pretende vender ao Brasil em um processo de licitação internacional, "é melhor" do que a das outras duas empresas que também estão na disputa, uma americana e uma suíça.
Os Rafale concorrem com os F/A-18E/F Super Hornet, da americana Boeing, e com os Gripen NG, da sueca Saab, mas o processo está suspenso há vários meses por razões orçamentárias.
"A proposta francesa segue vigente, mas a decisão é dos brasileiros", acrescentou Fabius em uma entrevista coletiva na qual qualificou como "excelente" a cooperação entre ambos os países.
Patriota, por sua vez, fechou o tema alegando que por enquanto não há "nenhum elemento adicional" e que a decisão está a cargo da Presidência e o do Ministério da Defesa.
A reunião e o posterior encontro serviram para que ambos os ministros ressaltassem, além disso, a vontade de passar a relação bilateral a uma "fase superior", cooperando nos âmbitos econômicos, culturais, científicos e educativos.
A partir de agora e de maneira intercalada, segundo os dois chanceleres, haverá um encontro anual entre seus respectivos presidentes – François Hollande e Dilma Rousseff, seus ministros da Defesa e conselheiros diplomáticos a fim de estreitar esse vínculo.
"Queremos que os mecanismos já existentes sejam mais dinâmicos", acrescentou Patriota, que decidiu também reativar o trabalho de um grupo econômico e comercial de alto nível.
Durante o encontro, os ministros também conversaram sobre o conflito palestino-israelense e a situação na Síria. Tanto Hollande como Patriota condenaram a repressão à população e destacaram a necessidade de pensar sobre como abordar as consequências desta ação, que reflete no aumento de refugiados em países vizinhos.
"Consideramos que é a melhor proposta, em diferentes planos, mas em particular no âmbito tecnológico", indicou o chefe da diplomacia após se reunir em Paris com o ministro de relações exteriores do Brasil, Antonio Patriota
Exame.com: 29 de agosto de 2012
Paris – O ministro das Relações Exteriores da França, Laurent Fabius, defendeu que a oferta dos 36 caças Rafale, da companhia Dassault, que o país pretende vender ao Brasil em um processo de licitação internacional, "é melhor" do que a das outras duas empresas que também estão na disputa, uma americana e uma suíça.
Os Rafale concorrem com os F/A-18E/F Super Hornet, da americana Boeing, e com os Gripen NG, da sueca Saab, mas o processo está suspenso há vários meses por razões orçamentárias.
"A proposta francesa segue vigente, mas a decisão é dos brasileiros", acrescentou Fabius em uma entrevista coletiva na qual qualificou como "excelente" a cooperação entre ambos os países.
Patriota, por sua vez, fechou o tema alegando que por enquanto não há "nenhum elemento adicional" e que a decisão está a cargo da Presidência e o do Ministério da Defesa.
A reunião e o posterior encontro serviram para que ambos os ministros ressaltassem, além disso, a vontade de passar a relação bilateral a uma "fase superior", cooperando nos âmbitos econômicos, culturais, científicos e educativos.
A partir de agora e de maneira intercalada, segundo os dois chanceleres, haverá um encontro anual entre seus respectivos presidentes – François Hollande e Dilma Rousseff, seus ministros da Defesa e conselheiros diplomáticos a fim de estreitar esse vínculo.
"Queremos que os mecanismos já existentes sejam mais dinâmicos", acrescentou Patriota, que decidiu também reativar o trabalho de um grupo econômico e comercial de alto nível.
Durante o encontro, os ministros também conversaram sobre o conflito palestino-israelense e a situação na Síria. Tanto Hollande como Patriota condenaram a repressão à população e destacaram a necessidade de pensar sobre como abordar as consequências desta ação, que reflete no aumento de refugiados em países vizinhos.
Boeing celebra um ano de certificação do 787
Boeing celebra um ano de certificação do 787:
São Paulo – Este fim de semana a Boeing (NYSE: BA) comemorou o aniversário de um ano de certificação do 787 Dreamliner obtido em 26 de agosto de 2011 (domingo). A Federal Aviation Administration (FAA) e a Comissão Europeia para a Segurança da Aviação (EASA) concederam os certificados para o novo jato.
Portal Fator Brasil: 29 de agosto de 2012
Além disso, a FAA também acrescentou o 787 ao certificado de produção da Boeing.
"Receber esses certificados teve um grande significado para o programa 787 e foi um marco histórico para a Boeing", disse Larry Loftis, vice-presidente e gerente geral do programa 787. "A certificação demonstra que o avião encontrou todos os requisitos para operações comerciais, que havíamos completado o programa de teste mais rigoroso de nossa história e que o Dreamliner estava pronto para operar comercialmente”.
Até hoje, foram entregues dezessete 787 a companhias aéreas e o programa tem mais de 800 pedidos a serem realizados, com 58 clientes globais. Os aviões em serviço apresentam o desempenho esperado com dispatch reliabilty ratings iguais aos anteriores novos modelos da Boeing, incluindo o 777.
"Estamos sempre cientes dos sacrifícios feitos e do grande talento aplicado para alcançar as metas desafiadoras que colocamos diante de nossas equipes", disse Loftis. "Do conceito, ao projeto, da construção e até os testes – dezenas de milhares de homens e mulheres de todo o mundo tiveram um único objetivo: conquistar essas certificações".
Um mês após a certificação, a empresa entregou o primeiro 787 à japonesa ANA para lançamento e, um mês depois, o avião entrou em serviço.
"Esses 12 últimos meses foram realmente especiais para a equipe do 787", disse Loftis. "E serão melhores ainda já que vemos um futuro longo e brilhante para este programa."
"Esses 12 últimos meses foram realmente especiais para a equipe do 787", disse Loftis. "E serão melhores ainda já que vemos um futuro longo e brilhante para este programa."
Perfil – O Boeing 787 Dreamliner foi lançado oficialmente em abril de 2004, com pedido recorde da ANA (All Nippon Airways). O Dreamliner traz uma melhoria de 20% em relação ao uso de combustível do que existe no mercado, juntamente com uma redução de 30% dos custos de manutenção. O avião ganhou admiração mundial por seu uso pioneiro de materiais para estrutura primária, avançados sistemas eletrônicos e por características excepcionais que garantem o conforto dos passageiros.
Saiba como foi o desenvolvimento do Dreamliner 787 seguindo o link.
São Paulo – Este fim de semana a Boeing (NYSE: BA) comemorou o aniversário de um ano de certificação do 787 Dreamliner obtido em 26 de agosto de 2011 (domingo). A Federal Aviation Administration (FAA) e a Comissão Europeia para a Segurança da Aviação (EASA) concederam os certificados para o novo jato.
Portal Fator Brasil: 29 de agosto de 2012
Além disso, a FAA também acrescentou o 787 ao certificado de produção da Boeing.
"Receber esses certificados teve um grande significado para o programa 787 e foi um marco histórico para a Boeing", disse Larry Loftis, vice-presidente e gerente geral do programa 787. "A certificação demonstra que o avião encontrou todos os requisitos para operações comerciais, que havíamos completado o programa de teste mais rigoroso de nossa história e que o Dreamliner estava pronto para operar comercialmente”.
Até hoje, foram entregues dezessete 787 a companhias aéreas e o programa tem mais de 800 pedidos a serem realizados, com 58 clientes globais. Os aviões em serviço apresentam o desempenho esperado com dispatch reliabilty ratings iguais aos anteriores novos modelos da Boeing, incluindo o 777.
"Estamos sempre cientes dos sacrifícios feitos e do grande talento aplicado para alcançar as metas desafiadoras que colocamos diante de nossas equipes", disse Loftis. "Do conceito, ao projeto, da construção e até os testes – dezenas de milhares de homens e mulheres de todo o mundo tiveram um único objetivo: conquistar essas certificações".
Um mês após a certificação, a empresa entregou o primeiro 787 à japonesa ANA para lançamento e, um mês depois, o avião entrou em serviço.
"Esses 12 últimos meses foram realmente especiais para a equipe do 787", disse Loftis. "E serão melhores ainda já que vemos um futuro longo e brilhante para este programa."
"Esses 12 últimos meses foram realmente especiais para a equipe do 787", disse Loftis. "E serão melhores ainda já que vemos um futuro longo e brilhante para este programa."
Perfil – O Boeing 787 Dreamliner foi lançado oficialmente em abril de 2004, com pedido recorde da ANA (All Nippon Airways). O Dreamliner traz uma melhoria de 20% em relação ao uso de combustível do que existe no mercado, juntamente com uma redução de 30% dos custos de manutenção. O avião ganhou admiração mundial por seu uso pioneiro de materiais para estrutura primária, avançados sistemas eletrônicos e por características excepcionais que garantem o conforto dos passageiros.
Saiba como foi o desenvolvimento do Dreamliner 787 seguindo o link.
Hans Dittes ex-Hispano Bf 109 G-10 'Black 2' and the aircraft of wilde Sau ace Friedrich-Karl Müller
Hans Dittes ex-Hispano Bf 109 G-10 'Black 2' and the aircraft of wilde Sau ace Friedrich-Karl Müller:
Mark Hanna and Hans Dittes photographed in 1995 at North Weald with Dittes' converted G-10 'Black 2' via Richard Crockett and below, seen at Duxford
"..Regarding the ex-Dittes Bf 109 G-10: registered D-FEHD as a Ha 1112 until its metamorphosis into a Bf 109G-10, whereupon it became a D-FDME and received a DB605. There has been a lot of speculation about how much of it is actually still a Hispano, only Mr Dittes has never commented in public, so I guess we will never know.."
http://forum.keypublishing.com/archive/index.php?t-15418.html
Back in 1995 when the Dittes G-10 "rebuild/conversion" was being featured in the aviation press (Warbirds Worldwide, Jet & Prop 1/1995 etc ) it was often stated that Dittes had his machine painted up in the colours of his friend and wilde Sau night fighter ace Friedrich-Karl Müller, a pre-war Lufthansa pilot who achieved around 30 victories in one of the most difficult forms of combat flying imaginable - 'unguided' night-time freelance hunting in a single-engine fighter in the cloud-banked and freezing skies over Germany during the winters of 1943 and 1944.
Details of the men and machines of the Mosquito (Moskito) hunters of NJGr. 10 (or I./NJG 11), the specialist units established out of 1./ JG 300 in early 1944, which Müller led in combat, are as rare as hen's teeth. (Messrs Brown and Permann have been working on a book devoted to these machines for years although whether it will actually get published seems to me to be doubtful....). Jet and Prop published the photo above left of Müller's '2' - captioned in German as being " the only image to depict the ace's 'Black 2'..." - in their issue dated 1/1995. Now I've always had an interest in Friedrich-Karl Müller's aircraft. While most Luftwaffe enthusiasts are aware that Friedrich-Karl 'Nasen' Müller flew at least a couple of Fw 190s coded 'Green 3' with the Geschwaderstab of JG 300, very little is known of the other aircraft he flew - unless you count all those frankly ridiculous stories (not to mention John Weal artworks..) of the Bf 109(s) that he supposedly flew with a Schräge Musik installation! There is however more than one image of his Bf 109 coded '2'. In fact there is a nice sequence taken in the summer of 1944 in the collection of Luftwaffe and JG 300 historian Jean-Yves Lorant and it was thanks to M. Lorant that I recently obtained access to Müller's log book to verify the details of this aircraft along with a chance to look at the photos. M. Lorant has very kindly allowed me to reproduce one of them here. Armed with this knowledge I then asked my good friend Anders Hjortsberg of The Profile Paintshop if he would illustrate Müller's '2' based on what we learnt....click on the profile to see the full view of Ander's super artwork - LARGE!
This 1./NJGr 10 Moskito hunter as flown by Friedrich-Karl Müller during July-August 1944 is a Bf 109 G-6/AS "Red 2" (WNr. unknown). Probably built by Mtt. Regensburg judging by the camouflage and stencil below the canopy. The lower surfaces are most probably in black - judging from the other photos that I have been able to study. The Kennziffer '2' is confirmed as red from Müller's log book. The aircraft features a red fuselage band (just visible in one image), pointing to this as being an ex-JG 300 aircraft. Note the absence of head armour to save some additional weight, a feature of Bf 109s selected for the specialised role of hunting RAF Mosquitos. While not visible in any of the photos of 'Red 2', all of Müller's aircraft can be assumed to have sported a rudder scoreboard, from his Fw 190 'Green 3' to his final K-4.. The rare photo reproduced below was taken on the occasion of the visit of Müller's wife and son to Werneuchen. The very large bunch of flowers was most likely presented to mark the ace's award of the Ritterkreuz during July 1944 for 23 victories which was followed shortly thereafter by his promotion to command I./NJG 11. Müller's 24th victory on 23 August 1944 was his first (and only?) Mosquito. There is no evidence in his Flugbuch that he ever flew a G-10 or that he ever flew a 'Black 2'. He made at least six flights with this Bf 109 G-6/AS "Red 2" from 26 July 1944, including two combat sorties from Werneuchen during the night of 27-28 July 1944. These Moskito hunting missions were timed at 00h03-00h44 and then from 01h10-01h53 followed by landings back at Werneuchen in both cases. Both sorties were evidently unsuccessful. According to his 'erster Wart', Gefreiter Hans Knott, it was this same 'Red 2' which was then repainted 'Green 3' early in September 1944 when Müller took over I./NJG 11 and elected to re-use his preferred number. Click to view the complete image...
Photo courtesy Jean-Yves Lorant via famille Müller.
Additional images in this series show Müller in the cockpit of this aircraft being strapped in by his mechanic Gefreiter Hans Knott. These photos are again in the Lorant archive via Hartmut Küper.
As for Müller's other aircraft - well, his log book features several Bf 109 G-6/AS and G-14/AS machines with a number of different blue, white or red Kennziffer. But no 'black 2'. He reverted back to 'Green 3' as Kommandeur of I./ NJG 11 in the autumn of 1944. His final Messerschmitt was a Bf 109 K-4 displaying the double chevrons of the Gruppenkommandeur of I./ NJG 11. Müller, who went back to flying for Lufthansa post-war, even passed on the actual rudder from his last Bf 109 K-4 to Hans Dittes to be incorporated in latter's Buchon/G-10 rebuild - although ultimately it was not..but that's for another blog post perhaps...
Mark Hanna and Hans Dittes photographed in 1995 at North Weald with Dittes' converted G-10 'Black 2' via Richard Crockett and below, seen at Duxford
"..Regarding the ex-Dittes Bf 109 G-10: registered D-FEHD as a Ha 1112 until its metamorphosis into a Bf 109G-10, whereupon it became a D-FDME and received a DB605. There has been a lot of speculation about how much of it is actually still a Hispano, only Mr Dittes has never commented in public, so I guess we will never know.."
http://forum.keypublishing.com/archive/index.php?t-15418.html
Back in 1995 when the Dittes G-10 "rebuild/conversion" was being featured in the aviation press (Warbirds Worldwide, Jet & Prop 1/1995 etc ) it was often stated that Dittes had his machine painted up in the colours of his friend and wilde Sau night fighter ace Friedrich-Karl Müller, a pre-war Lufthansa pilot who achieved around 30 victories in one of the most difficult forms of combat flying imaginable - 'unguided' night-time freelance hunting in a single-engine fighter in the cloud-banked and freezing skies over Germany during the winters of 1943 and 1944.
On 24 July 1943, the RAF had escalated their night bomber offensive with the launch of a series of raids against the port city of Hamburg. The raids were significant for the first successful deployment of 'Window'--tiny strips of metal foil - which, cut to the right wavelength, successfully jammed German radar equipment. The attack and the resulting firestorm, which caused hugh loss of life and damage to industrial installations, prompted the German High Command to give greater urgency to proposals then being tried out by the Nachtjagdversuchskommando Herrmann, (Night fighter Test Detachment Herrmann), led by decorated bomber pilot Oberst Hajo Herrmann. Conceived during early 1943 as a means of making up for a general shortage of night fighters, Herrmann's unit utilised Bf 109s and Fw 190s aircraft based at Bonn Hangelar, flown by ex-bomber and Lufthansa pilots who were experienced in blind flying techniques, to attack the RAF bombers visually. Operating with the aid of searchlights or the light from flares- independently of radar- this method of attack was dubbed 'wilde Sau' or 'wild boar' night fighting and the relative success of early trials led to the establishment of Herrmann's Jagdgeschwader 300 and other wilde Sau units. Early in 1944 - as JG 300 began flying sorties against USAF bombers raiding by day - the 'aces' of JG 300's 1. Staffel were detached under Hptm. Friedrich-Karl Müller to form the specialist single-engine night fighter unit NJGr.10. One of the primary roles of this unit was to develop tactics to combat the RAF's Mosquito bombers....
Details of the men and machines of the Mosquito (Moskito) hunters of NJGr. 10 (or I./NJG 11), the specialist units established out of 1./ JG 300 in early 1944, which Müller led in combat, are as rare as hen's teeth. (Messrs Brown and Permann have been working on a book devoted to these machines for years although whether it will actually get published seems to me to be doubtful....). Jet and Prop published the photo above left of Müller's '2' - captioned in German as being " the only image to depict the ace's 'Black 2'..." - in their issue dated 1/1995. Now I've always had an interest in Friedrich-Karl Müller's aircraft. While most Luftwaffe enthusiasts are aware that Friedrich-Karl 'Nasen' Müller flew at least a couple of Fw 190s coded 'Green 3' with the Geschwaderstab of JG 300, very little is known of the other aircraft he flew - unless you count all those frankly ridiculous stories (not to mention John Weal artworks..) of the Bf 109(s) that he supposedly flew with a Schräge Musik installation! There is however more than one image of his Bf 109 coded '2'. In fact there is a nice sequence taken in the summer of 1944 in the collection of Luftwaffe and JG 300 historian Jean-Yves Lorant and it was thanks to M. Lorant that I recently obtained access to Müller's log book to verify the details of this aircraft along with a chance to look at the photos. M. Lorant has very kindly allowed me to reproduce one of them here. Armed with this knowledge I then asked my good friend Anders Hjortsberg of The Profile Paintshop if he would illustrate Müller's '2' based on what we learnt....click on the profile to see the full view of Ander's super artwork - LARGE!
This 1./NJGr 10 Moskito hunter as flown by Friedrich-Karl Müller during July-August 1944 is a Bf 109 G-6/AS "Red 2" (WNr. unknown). Probably built by Mtt. Regensburg judging by the camouflage and stencil below the canopy. The lower surfaces are most probably in black - judging from the other photos that I have been able to study. The Kennziffer '2' is confirmed as red from Müller's log book. The aircraft features a red fuselage band (just visible in one image), pointing to this as being an ex-JG 300 aircraft. Note the absence of head armour to save some additional weight, a feature of Bf 109s selected for the specialised role of hunting RAF Mosquitos. While not visible in any of the photos of 'Red 2', all of Müller's aircraft can be assumed to have sported a rudder scoreboard, from his Fw 190 'Green 3' to his final K-4.. The rare photo reproduced below was taken on the occasion of the visit of Müller's wife and son to Werneuchen. The very large bunch of flowers was most likely presented to mark the ace's award of the Ritterkreuz during July 1944 for 23 victories which was followed shortly thereafter by his promotion to command I./NJG 11. Müller's 24th victory on 23 August 1944 was his first (and only?) Mosquito. There is no evidence in his Flugbuch that he ever flew a G-10 or that he ever flew a 'Black 2'. He made at least six flights with this Bf 109 G-6/AS "Red 2" from 26 July 1944, including two combat sorties from Werneuchen during the night of 27-28 July 1944. These Moskito hunting missions were timed at 00h03-00h44 and then from 01h10-01h53 followed by landings back at Werneuchen in both cases. Both sorties were evidently unsuccessful. According to his 'erster Wart', Gefreiter Hans Knott, it was this same 'Red 2' which was then repainted 'Green 3' early in September 1944 when Müller took over I./NJG 11 and elected to re-use his preferred number. Click to view the complete image...
Photo courtesy Jean-Yves Lorant via famille Müller.
Additional images in this series show Müller in the cockpit of this aircraft being strapped in by his mechanic Gefreiter Hans Knott. These photos are again in the Lorant archive via Hartmut Küper.
As for Müller's other aircraft - well, his log book features several Bf 109 G-6/AS and G-14/AS machines with a number of different blue, white or red Kennziffer. But no 'black 2'. He reverted back to 'Green 3' as Kommandeur of I./ NJG 11 in the autumn of 1944. His final Messerschmitt was a Bf 109 K-4 displaying the double chevrons of the Gruppenkommandeur of I./ NJG 11. Müller, who went back to flying for Lufthansa post-war, even passed on the actual rudder from his last Bf 109 K-4 to Hans Dittes to be incorporated in latter's Buchon/G-10 rebuild - although ultimately it was not..but that's for another blog post perhaps...
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